Mas, em termos de biomassa e quantidade de indivíduos, os cupins se assemelham às formigas, minhocas e até mesmo aos seres humanos, estando entre os animais mais abundantes do planeta.
Os cupins existem na Terra há muito mais tempo que o próprio homem.
Restos fossilizados destes insetos já foram encontrados em formações geológicas datadas de 55 milhões de anos.
Durante milhares de ano, os cupins vêm desempenhado um papel fundamental na natureza, na decomposição de matéria orgânica, contribuindo para a incorporação de nutrientes e fertilidade do solo.
No entanto, desde que o homem começou a construir habitações e outras estruturas de madeira, é que se conhecem os danos causados por este inseto.
É interessante frisar, porém, que existem muitas espécies de cupins e sua fonte de alimento pode variar bastante.
Existem cupins que comem raízes de plantas conhecidos como Nazutithermes “também conhecidos como cupins de solo.
Assim, é importante saber identificar a espécie a ser controlada, diferenciando cupins que não causam prejuízos ao homem (úteis na manutenção da cadeia alimentar na natureza) dos cupins que causam danos ao patrimônio privado, histórico ou cultural do homem.
Os Coptothermes Gestrói Também conhecidos como Cupins subterrâneos, muitos confundem os cupins subterrâneos com os cupins de solo, chamados de Nazutithermes “cupim de solo”.
Os cupins nada mais são do que siriris ou aleluias, quando os mesmos tornam sua forma alada no verão e passaram a se alastrar por meio de moveis fixos ou moveis, sua forma novamente se dará assim que perdem a sua forma alada.
Quando caem em um armário, mesa, cadeira sofá, etc, passam a não mais necessitar da umidade do solo se tornando o Cryptothermes Brevis “também conhecidos como cupins de madeira seca.